CCOMO governador Wilson Martins entregou aos piauienses o primeiro planejamento de longo prazo para o Piauí, trata-se do Plano de Desenvolvimento Econômico Sustentável(PDES), que traça as estratégias econômicas, sociais e ambientais que tem como objetivo tornar o Estado ainda mais desenvolvido até 2050. A solenidade de entrega ocorreu nesta quarta-feira (2), em Teresina, e reuniu gestores públicos, técnicos envolvidos na elaboração do PDES e sociedade civil.
“O Plano não é só o que o governador sonhava para o Piauí, o que os técnicos imaginavam. O Plano, na sua essência, é fruto da discussão com a sociedade civil, que participou da sua elaboração, indicando os seus sonhos e suas prioridades para que juntos possamos fazer um Piauí cada vez melhor”, destacou o governador Wilson.
Wilson Martins falou ainda sobre os investimentos feitos durante o Governo e que têm um impacto não só no presente, mas no futuro dos piauienses. “Neste governo demos passos largos na gestão, sendo possível antecipar metas, como na Educação, e com o PDES, é a certeza da melhoria, o que vai permitir para as futuras gerações um lugar melhor para se viver, sendo o Plano fundamental para a construção de um Estado ainda mais justo e dando mais orgulho a quem nasce aqui, a quem é piauiense”, .
Para 2050, o PDES estima que o Produto Interno Bruto(PIB) seja de R$204 bilhões, com uma renda média per capita 80% da média nacional, para uma população estimada em 5 milhões de habitantes, tendo 3,6 milhões em pleno emprego formal. “Vamos ajudar no desenvolvimento econômico do Brasil com o nosso desenvolvimento, mas de forma sustentável, e elevando cada vez mais a qualidade de vida dos piauienses”, reforçou Wilson.
Para o secretário de Planejamento, Cezar Fortes, a entrega do PDES “vai melhorar ainda mais a eficiência na gestão pública, permitindo maiores volumes de investimentos, assim como o governador Wilson Martins tem feito nestes últimos anos, em especial em 2013, quando foram investidos mais de R$1,6 bilhão e agora para 2014, já estão previstos mais de R$1,5 bilhões”.
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