15/08/2017 às 22h19min - Atualizada em 15/08/2017 às 22h19min

Robert Rios critica o Congresso por criar o 'Bolsa Eleição'

Alepi

O deputado estadual Robert Rios (PDT) afirmou que não se pode falar em mobilidade urbana sem mencionar o ex-governador Wilson Martins, citando a duplicação das rodovias B-316 e BR-343, o viaduto da Av. Miguel Rosa e a ponte do Meio,. na Avenida Frei Serafim. O orador disse que o PMDB estava conspirando e não foi a inauguração da obra. “Wellington Dias só tem obra de quebra mola e as obras que o governador inaugura hoje foram iniciadas no governo Wilson Martins”. 

Robert Rios deu “graças a Deus” porque o governo Temer está diminuindo os benefícios do Bolsa Família. Se o Bolsa Família é permanente, é porque o governo é imprestável, não está conseguindo tirar a população da situação de miséria. Quanto mais Bolsa Família, mais miséria. Se diminuiu é sinal de que a população está conseguindo arrumar emprego”.

Mudando de assunto, Rios disse que o Congresso Nacional tirou a máscara e assumiu o banditismo. A classe política resolveu criar uma “bolsa eleição”, de R$ 3,6 bilhões. “Resolveram legalizar o roubo. Serão três bilhões e seiscentos milhões que vão parar no bolso dos canalhas, de patifes que resolveram simplesmente assaltar o povo. Não podem mais roubar porque tem o (juiz Sérgio) Moro, que não me deixa roubar. Tem o Ministério Público que não deixa roubar… O povo brasileiro é quem vai financiar a farsa. O dinheiro será arrancado da Saúde, da Educação, da Segurança... todo mundo querendo escapar da Lava Jato”.

O deputado Dr. Pessoa (PSD) pediu a palavra a para criticar o que chamou de “imoralidade”, que é uso de dinheiro público para comprar voto. “O Executivo e o Legislativo querem tirar o sangue do povo brasileiro”. 

Rios disse também que o presidente Michel Temer tem uma qualidade, que é conseguir reduzir a inflação e o desemprego. O deputado Wilson Brandão (PSB) também pediu aparte para concordar com o orador, afirmando que o presidente Temer está preparando o Brasil para as reformas, que são necessárias.

 


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