09/02/2018 às 10h32min - Atualizada em 09/02/2018 às 10h32min

Juíza federal Marina Rocha Cavalcanti é uma das vencedoras do Prêmio Conciliar é Legal

Prêmio promovido pelo CNJ tem como objetivo estimular ações de modernização na Justiça

O Conselho Nacional de Justiça premiou, na última terça-feira (6/2), os vencedores da oitava edição do Prêmio Conciliar é Legal. Foram 12 categorias, entre elas os tribunais que alcançaram os maiores índices de conciliação nos 12 meses anteriores à campanha e os tribunais que mais conciliaram durante a Semana Nacional de Conciliação, ocorrida em 2017.

“Eu só tenho a agradecer a todos que participaram dessa premiação, foram mais de 80 inscritos, porque eles estão ajudando a atender melhor o cidadão, principalmente aquele que procura o Judiciário em busca de uma solução pacífica”, afirmou a presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (SFT), ministra Cármen Lúcia.

A juíza federal Marina Rocha Cavalcanti Mendes, coordenadora do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSC) da Justiça Federal do Piaui (TRF1), filha do ex-prefeito do município de Corrente, Jesualdo Cavalcanti Barros, foi premiada na categoria Demandas Complexas ou Coletivas.

A magistrada comentou que a premiação é “um enorme reconhecimento à busca por soluções inovadoras e que demonstra que o judiciário está no caminho certo”.

Lançado em 2010, o prêmio tem como objetivo identificar, disseminar e estimular ações de modernização na Justiça, sobretudo aquelas que contribuem para a pacificação de conflitos. Pode participar do Prêmio os tribunais, magistrados, instrutores de mediação e conciliação, instituições de ensino, professores, estudantes, advogados, usuários, empresas ou qualquer ente privado, mediante a apresentação de práticas autocompositivas executadas individualmente ou em grupo


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