Na carta, a candidata se apresenta como “mulher advogada piauiense, sempre à disposição da advocacia”; acrescenta que sempre esteve “na vanguarda” pelas prerrogativas da classe.
Em seguida, ela lembra que foi autora “do projeto que instituiu a Frente Parlamentar dos Advogados na Assembleia Legislativa do Piauí e também autora do projeto de lei que criou o piso salarial dos Advogados do Piauí, protegendo a jovem advocacia”.
Margarete Coelho ainda ressalta a necessidade de haver, no Congresso, “representantes que conheçam a densidade jurídica e a estrutura legal brasileiras, inclusive com experiência na advocacia”. Por isso, completa a vice, “diversos estados do Brasil têm se mobilizado para eleger representantes da advocacia, dentre os seus pares, para o Legislativo Nacional”.
“Por fim, no intuito de colaborar para o fortalecimento da advocacia, e, consequentemente, do Estado Democrático de Direito, venho pedir o apoio da advocacia piauiense para representá-la, legitimamente, no Congresso Nacional, a fim de insculpir no meu mandato de deputada federal toda a luta e toda a história de compromisso de uma categoria que tem produzido muita ciência, muito conhecimento, que é aguerrida e que não tergiversa quando o tema é defender a justiça como ideal”, finaliza.