11/01/2014 às 11h38min - Atualizada em 11/01/2014 às 11h38min

A situação prisional do Piauí é semelhante a do Maranhão, diz Sinpoljuspi

"Caso o Governo do Estado não tome providências, pode ser que aconteça aqui, o mesmo que aconteceu em Pedrinhas”

Portal AZ

“O Piauí só perde para o Maranhão em relação a homicídios entre presos. Porém, a situação do sistema prisional é parecida; caso o Governo do Estado não tome providências, pode ser que aconteça aqui, o mesmo que aconteceu em Pedrinhas”, disse Vilobaldo Carvalho, presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sinpoljuspi), informando que dois dos presídios piauienses estão com as obras paradas desde julho de 2010.

Segundo Vilobaldo Carvalho (foto), além da Casa de Detenção de Campo Maior, a Casa de Custódia de Teresina iria receber uma ampliação na estrutura, para diminuir a superlotação nos pavilhões. Mas até o momento a reforma não foi concluída. O presidente do Sinpoljuspi afirma que o Ministério Público já tomou conhecimentos sobre a situação.

Nos últimos dois anos, o Ministério da Justiça destinou R$ 1,2 bilhões para a construção e reforma de presídios nos estados brasileiros. Dessa quantia, a Cadeia Pública do município de Altos, que fica próximo á Penitenciária Major César, recebeu o montante de R$ 14.750.511,79. “As obras em Altos começaram em 2008 e ficaram paralisadas até o início de 2010; no ano passado foram retomadas e a previsão é de que até abril deste ano estejam prontas”, afirmou Vilobaldo Carvalho.


Link
Tags »
Notícias Relacionadas »
Comentários »