As prisões estão relacionadas à venda ilegal de gás e venda de produto impróprio para o consumo, no caso específico, água do rio envasada em galões sem identificação e vendida aos consumidores. Duas prisões foram homologadas, tendo a liberdade concedida mediante pagamento de fiança, e outra teve a prisão preventiva decretada na audiência de custódia.
"Em garantia ao direito de defesa e contraditório, os autuados terão o prazo de 15 dias para apresentar defesa. Os produtos vencidos foram devidamente descartados pelas Vigilâncias Sanitárias, com a supervisão do Procon e das Promotorias de Justiça", observa a Promotora de Justiça Gilvânia Alves Viana.