27/07/2014 às 10h55min - Atualizada em 27/07/2014 às 10h55min

Cícero Magalhães chama lojistas de insensíveis com comerciários

Magalhães agradeceu à Assembleia Legislativa pela criação da Frente Parlamentar em Defesa dos Comerciários

Alepi

O deputado estadual Cícero Magalhães reclamou da insensibilidade dos patrões que não querer negociar a convenção coletiva dos comerciários. Magalhães agradeceu à Assembleia Legislativa pela criação da Frente Parlamentar em Defesa dos Comerciários. 

“Os patrões são insensíveis ao sofrimento dos comerciários, que recebe menos de R$ 800 de salário e pedem R$ 1 mil de piso, o que tem sido negado. O vale-refeição de R$ 7,50 para os empregados não é uma concessão, mas uma troca. Se os patrões aceitarem esse vale-refeição, os comerciários ficarão sem dois vales-transportes e uma hora menos de almoço. No todo seriam R$ 7,80 a menos para os trabalhadores e a classe patronal não aceita”.

 

Cicero Magalhães lembrou que quem mais ganhou dinheiro neste país foram os empresários. “Nada contra isso, mas queremos que os trabalhadores também ganhem. Mas os patrões preferem ficar com as lojas fechadas a negociar as reivindicações da categoria”, afirmou.

 

COPA DO MUNDO - O deputado disse que se vê obrigado a resgatar o que diziam antes sobre a Copa do Mundo, que seria um fiasco, uma guerra travada nas ruas. “Torceram para que não desse certo. Pude ver ontem o presidente da Fifa afirmar que foi a melhor Copa já realizada nos últimos anos, com nota de 9,25. Vaiar é normal, ninguém é obrigado a gostar de ninguém. A presidente Dilma é cidadã”, disse.

 

O país, acrescentou, tinha 54% da população na extrema miséria. “Nós reduzimos esses números. Hoje, 75% dos brasileiros melhoraram sua qualidade de vida, melhorou a renda. Nosso estado, nosso país, melhoraram sim... O governo passado era Wilson Martins. E o atual governo é de Zé Filho. Na ânsia de atacar o PT terminam chutando pedra. O rodoanel está inacabado, a BR-316 também. E não foi no atual governo, mas no governo Wilson Martins. É preciso coerência para que a população entenda que quem ataca o governo passado participou da mesma base aliada”.

 

 

Paulo Pincel   Edição: Katya D'Angelles 


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