Familiares e amigos do estudante Bruno Eiji realizarão uma manifes tação na tarde desta sexta-feira (17). O objetivo é chamar a atenção das autoridades para a demora nas investigações que apuram os fatos ocorridos no dia 3 de janeiro, quando o adolescente de apenas 16 anos foi morto com 3 tiros no peito na cidade de Goiânia, enquanto efetuava a recarga do seu celular.
Até o momento, sabe-se apenas que o autor dos disparos apresentou-se à polícia, mas foi liberado. Bruno chegou a ser chamado de "acusado" pela imprensa do estado de Goiás, pois a proprietária do estabelecimento onde Bruno foi assassinado afirmou que ele a teria assustado quando foi pegar a carteira guardada na bermuda, por isso chamou o marido, que efetuou os 3 disparos com uma arma calibre 38.
A família pede que o processo tenha celeridade para que fique provada a inocência de Bruno, assim como a má fé do autor dos disparos.